A
Agência Meteorológica do Japão parece atribuir à constância da temperatura,
relativamente alta nos meses de Julho e Agosto (época mais fria na Antártida),
a razão pela qual o buraco do ozono não aumentou de tamanho este ano.
Data
de 1957 o início da observação que aquela Agência faz naquela região (estação
Syowa) da evolução da camada de ozono e da radiação solar. Foi este regular
acompanhamento que permitiu descobrir sobre a Antártida este buraco na camada
de ozono.
Dados
de cientistas japoneses, difundidos pela televisão pública NHK, indicam que o
buraco de ozono atingiu um tamanho de 20,8 milhões de quilómetros quadrados, a
22 de setembro, o máximo desde o início do ano.
A
área representa 1,5 vezes a superfície do continente branco, mas é, ao mesmo
tempo, a mais pequena registada desde 1987, altura em que foi assinado o
Protocolo de Montreal para preservar a camada de ozono.
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