É público que o Presidente da Junta de Freguesia de Salvaterra de Magos, Sr. João Nunes (BE) não nutre pelo vereador socialista Helder Esménio uma amizade que ultrapasse a dimensão das divergências que a prática política, regra geral, propicia ou agrava.
Contudo, a menos de um ano de concluir o mandato, vaticinar - como a notícia seguinte indica - que o autarca eleito em listas PS poderá não conseguir chegar até lá, é um exercício de adivinhação que o vereador certamente desejará não passe disso mesmo, pois com 52 anos de idade é legítimo ambicione ultrapassar esse limite temporal. Má vontade ou bruxaria?!... (talvez aquele autarca de freguesia queira ler a palma da mão!)
Contudo, a menos de um ano de concluir o mandato, vaticinar - como a notícia seguinte indica - que o autarca eleito em listas PS poderá não conseguir chegar até lá, é um exercício de adivinhação que o vereador certamente desejará não passe disso mesmo, pois com 52 anos de idade é legítimo ambicione ultrapassar esse limite temporal. Má vontade ou bruxaria?!... (talvez aquele autarca de freguesia queira ler a palma da mão!)
Desculpem esta abordagem menos cuidada, mas outra não se justifica, pois alguém que leva dezenas de anos de Poder, como aquele Presidente de Junta, sabe - ou já esqueceu - que nas eleições para as Câmaras ou Assembleias Municipais é indiferente o número de freguesias que existem num concelho ou como se venham a unir. As eleições são de âmbito municipal e não da freguesia. Os eleitores escolhem e votam de acordo com a apreciação que fazem do trabalho, do mérito e da confiabilidade de candidatos e de projectos.
Sinceramente esperamos que seja avaliada positivamente a postura que os autarcas socialistas tiverem em todo este processo da reorganização do território, reconhecendo que, ao contrário de outros (nos quais se inclui aquele Presidente de Junta), fizemos o que estava ao nosso alcance para minimizar os efeitos de uma Lei injusta, que não promove a equidade de tratamento entre cidadãos e que nem sequer contribui para a redução da despesa pública.
Sinceramente esperamos que seja avaliada positivamente a postura que os autarcas socialistas tiverem em todo este processo da reorganização do território, reconhecendo que, ao contrário de outros (nos quais se inclui aquele Presidente de Junta), fizemos o que estava ao nosso alcance para minimizar os efeitos de uma Lei injusta, que não promove a equidade de tratamento entre cidadãos e que nem sequer contribui para a redução da despesa pública.
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