Numa altura em que os portugueses não
têm seguramente uma autoestima muito elevada não podíamos passar ao lado de um
invento/brinquedo que se posiciona nos dez primeiros lugares mundiais de um
concurso aberto num site da especialidade.
É um
produto português e está entre os dez semifinalistas de um concurso à
escala mundial promovido pelo Engadget, um site especializado em tecnologia.
Chama-se "Ziphius" e está a ser desenvolvido nos Açores.
Parece um vaivém espacial, mas anda bem rente à terra, ou melhor dizendo, rente à água. O Ziphius é um pequeno brinquedo com muita tecnologia dentro, que permite andar à superfície da água e ver o que se passa lá em baixo através de uma câmara de alta definição.
O objectivo é "chegar a grande profundidades, entre os três mil e os 10 mil metros, não com os veículos actuais, mas com veículos muito mais baratos", diz à Renascença António Câmara.
O fundador da Y-Dreams, empresa envolvida no projecto, explica que "o melhor é começar pela superfície e começar com um 'gadget', onde testamos as tecnologias e, ao mesmo tempo, temos um produto que é um brinquedo e pode ser vendido globalmente".
E o que é um "drone"? É um aparelho com uma câmara, extremamente rápida, que é controlado por um "smartphone" ou por um "tablet", onde estão os comandos que permitem dirigi-lo e que permitem também no futuro jogar jogos de realidade aumentada, explica António Câmara.
Para já, é ainda um protótipo. Atinge uma velocidade máxima de dez quilómetros por hora e vai custar entre 150 a 200 euros para o público em geral. O Ziphius vai ser produzido em Portugal, mas com olhos postos lá fora. A empresa procura agora financiamento através do "crowdfunding" - uma plataforma "online" que permite receber financiamento colectivo.
O evento promovido pelo Engadget chama-se "Engadget Insert Coin" e incide sobre "gadgets" orientados para o "crowdfunding". O Ziphius é um dos dez semifinalistas e, para chegar à final, tem de ser um dos cinco mais votados.
Parece um vaivém espacial, mas anda bem rente à terra, ou melhor dizendo, rente à água. O Ziphius é um pequeno brinquedo com muita tecnologia dentro, que permite andar à superfície da água e ver o que se passa lá em baixo através de uma câmara de alta definição.
O objectivo é "chegar a grande profundidades, entre os três mil e os 10 mil metros, não com os veículos actuais, mas com veículos muito mais baratos", diz à Renascença António Câmara.
O fundador da Y-Dreams, empresa envolvida no projecto, explica que "o melhor é começar pela superfície e começar com um 'gadget', onde testamos as tecnologias e, ao mesmo tempo, temos um produto que é um brinquedo e pode ser vendido globalmente".
E o que é um "drone"? É um aparelho com uma câmara, extremamente rápida, que é controlado por um "smartphone" ou por um "tablet", onde estão os comandos que permitem dirigi-lo e que permitem também no futuro jogar jogos de realidade aumentada, explica António Câmara.
Para já, é ainda um protótipo. Atinge uma velocidade máxima de dez quilómetros por hora e vai custar entre 150 a 200 euros para o público em geral. O Ziphius vai ser produzido em Portugal, mas com olhos postos lá fora. A empresa procura agora financiamento através do "crowdfunding" - uma plataforma "online" que permite receber financiamento colectivo.
O evento promovido pelo Engadget chama-se "Engadget Insert Coin" e incide sobre "gadgets" orientados para o "crowdfunding". O Ziphius é um dos dez semifinalistas e, para chegar à final, tem de ser um dos cinco mais votados.
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