segunda-feira, 1 de abril de 2013

DE SALVATERRA AO ESCAROUPIM OLHANDO O TEJO


Aproveitando o curto período de férias que a Páscoa proporcionou, percorremos a pouca distância que separa a vila de Salvaterra de Magos da aldeia piscatória do Escaroupim, olhando essencialmente para o Rio Tejo e as suas margens.


O Cais da Vala e a Vala Real que aflui no Tejo, pouco mais de 1 Km adiante, foram o ponto de partida.


Na Praia Doce (Praia dos Tesos) depois do vandalismo e do desleixo é agora a água do Rio Tejo que "ameaça" invadir as margens, não se confinando ao próprio leito.


Continuamos a percorrer a margem esquerda do rio e parámos no tranquilo Cais da Palhota onde alguém, em comunhão com a Natureza, procurava vencer, pela paciência, a corrente e a maré que subia.


Mais umas centenas de metros percorridos sobre o dique que, em tempos idos, continha a água para que ela não invadisse os terrenos agrícolas, passamos - a caminho do Escaroupim - pela Pinheiroca, local aprazível para estar e pescar.


Na aldeia do Escaroupim a imensidão do Rio, os mouchões, os barcos, as pessoas, as casas típicas e a gastronomia são algumas das razões para quem queira passar um dia inesquecível.


Depois de percorrermos um pedaço de estrada em terra batida quase intransitável chegamos ao Parque de Campismo do Escaroupim onde as sombras das frondosas árvores são um convite irresistível a passar alguns dias no Verão. Experimentem!... 
Prosseguiremos um dia esta caminhada até Muge e à povoação do Sabugueiro já na estrema do concelho de Salvaterra de Magos com o de Almeirim. Até lá, então.

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