O
artesanato é, muitas vezes, uma das formas de preservar e de dar a conhecer uma
faceta da identidade de um povo, de uma terra. Muge, beneficiando da existência
de barro em terrenos da casa Cadaval - que sempre o cedeu gratuitamente – foi
sempre uma vila com olarias em actividade.
A
gradual substituição dos utensílios de barro pelos plásticos e pelo vidro vão
afastando as gerações mais novas e deixa sozinhos os mestres, a maior parte
deles sem qualquer aprendiz. Acreditamos que a actividade não se extinguirá
nunca, mas ficará apenas a ser exercida para abastecer alguns “nichos” de
mercado.
A
dinamização cultural e turística do concelho será um factor importante para
ajudar a salvaguardar algum deste “património”, pode não ser é o bastante!...
NOTÍCIA
DISPONÍVEL EM
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=596&id=90852&idSeccao=10224&Action=noticia
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Para poder salvar do desaparecimento estes grandes saberes que resultam em pequenos negócios à que ter um politica cultural forte no concelho. E a cima de tudo tornar rentavel o negócio. Como?!! Muito do sucesso deste tipo de negócio passa pelo Turismo. e a Venda de souvenirs!! Faltam é os turista cá no concelho.
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