Têm
sido dados alguns passos na consciencialização das pessoas, e dos seus
dirigentes políticos, de que a problemática ambiental não pode continuar a ser
entendida como uma quimera de alguns que se opõem ao desenvolvimento e ao
crescimento económico e industrial.
Importa,
no entanto, acelerar a condenação social sobre os que prevaricam e cometem
agressões contra a sustentabilidade do planeta, pois é a forma de mais
rapidamente inverter o trajecto que vem sendo seguido e de conferir alguma
esperança às gerações vindouras.
Em
média, a poluição atmosférica é responsável por diminuir em oito meses a
esperança de vida das pessoas e em cerca de dois anos nas regiões mais
afectadas. As partículas microscópicas são das mais prejudiciais para a vida
humana e segundo o relatório da European Environmental Agency (EEA), divulgado
esta semana, continuam com níveis perigosos na Europa.
Na
última década a União Europeia reduziu as emissões de muitas toxinas poluentes,
mas o esforço ainda não é considerado suficiente. Os responsáveis pelo
relatório consideram que é necessário definir bem os riscos antes de uma futura
revisão de legislação europeia relevante. Por outro lado, em muitos países da
União Europeia as concentrações de poluentes são ainda superiores aos limites
impostos pela legislação actual. Em grande parte dos centros urbanos os
poluentes estão 21% acima do limite diário imposto pela legislação.
Outro
poluente atmosférico em causa é o Ozono, que também se mantém a níveis
elevados, particularmente na região mediterrânea mais exposta à radiação solar.
Fonte: Guardian
Boa tarde. vinha alertar que em Marinhais as luzes das ruas ficam acesas até tarde nalguns sítios e há jardins apagados onde os candeeiros só enfeitam.
ResponderEliminarObrigado pelo seu alerta. Infelizmente esse problema não é só em Marinhais, sei que é também o que se passa nos Foros de Salvaterra e pelo menos na Glória do Ribatejo. O assunto já foi por diversas vezes discutido na reunião de Câmara.
ResponderEliminarA gestão da Câmara informa-nos que o que há a fazer é insistir com a EDP para a colocação de relógios astronómicos. É um custo para a empresa que os vai colocando a passo de caracol.
Pelo que tenho lido na comunicação social é um problema que também já surgiu em Benavente e em Almeirim.
Só com o tempo ou com um forte investimento naquele tipo de equipamentos se solucionará definitivamente o problema. Se fosse financeiramente possível era o desejável, pois o que está a acontecer é um gasto desnecessário de dinheiros públicos, neste caso municipais!...
Creio até que este problema já surgiu em outras freguesias, o que me falta é saber se continua a suceder de onde em onde.
EliminarConstato com agrado que o Sr Engº possui forte consciencia ambiental. Espero que, caso venha no futuro a ser mandatado para desempenho de funções de Presidente da autarquia, mantenha estas preocupações e não se converta á politica do betão e do asfalto.
ResponderEliminarPrefiro não comentar :)
EliminarAs preocupações ambientais devem-nos acompanhar a todos, no dia-a-dia. Não sou nesse domínio um exemplo, longe disso, mas quero continuar a informar-me e, se possível, a ajudar a divulgar estas preocupações. Espero, entretanto, ir melhorando também a minha conduta.