A
notícia que a seguir se reproduz permite afirmar que “o tamanho conta”. Com
efeito o diâmetro das turbinas eólicas é determinante para estabelecer a sua
capacidade de produção de energia “limpa”.
O que importa sublinhar, no entanto, é que os
estudos prosseguem e enquanto isso suceder mantêm-se as expectativas de se vir
a enveredar por um novo paradigma energético, ambientalmente mais inócuo, e que
obvie à escassez de combustíveis fósseis e aos danos que causam no planeta.
A
multinacional dinamarquesa Vestas está a anunciar aquela que será a maior
turbina eólica offshore do mundo, uma infra-estrutura com um diâmetro de 164
metros e que aumentou a sua capacidade de sete para oito megawatts (MW).
A
turbina, uma V164, vai ultrapassar a G10X,instalada em Gamesa, Espanha, que tem
um diâmetro de 128 metros e uma capacidade de 4.5 MW; e a Enercon E-126,
instalada em 2007 e que tem um diâmetro de 126 metros e capacidade para 7.58
MW.
“À
medida que progredimos com o desenvolvimento tecnológico, tornou-se claro que
uma versão de 8 MW desta turbina irá oferecer um custo menor pela energia e, ao
mesmo tempo, manter a segurança e integridade estrutura da turbina inalterada”,
explicou o vice-presidente executivo e CTO da Vestas, Anders Vedel.
Esta
turbina começará a produzir energia em Janeiro de 2013 e permitirá à empresa
conduzir testes in-house para melhorar o seu produto. Mais tarde, em 2014, a
primeira V164 será colocada em Oesterid, Dinamarca.
Segundo
o Gizmag, existem já várias empresas a trabalhar em turbinas de
10 MW, por isso o título de maior turbina eólica offshore poderá ser efémero
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