O
Serviço Nacional de Saúde, em Portugal, foi o mais importante aliado no combate
à mortalidade infantil. A taxa hoje, ainda que com uma ligeira inflexão em
relação ao ano anterior, é ainda 8 vezes inferior à que se verificava em 1980.
(Fonte:
PORDATA)
É
preciso garantir que a crise e a austeridade não colocam em risco os resultados
que alcançamos os quais são melhores que a média da União Europeia a 27
estados. Com os elementos de que dispomos julgo precipitado atribuir grande
significado à ligeira subida daquela taxa em 2011, pois também em 2207 e 2009
ela havia sofrido um pequeno acréscimo de que recuperou nos anos seguintes. Vai
ser necessário, no entanto, continuar a acompanhar a evolução desta taxa pois ela
é um importante indicador da qualidade dos cuidados médicos que estão a ser
dispensados às crianças portuguesas.
A
taxa de mortalidade infantil aumentou o ano passado de 2,5 óbitos por mil nados
vivos para 3,1, principalmente devido a um acréscimo do número de mortes de
bebés com menos 28 dias.
A
Direção Geral da Saúde está a analisar os dados do Instituto nacional de
Estatística e vai apresentar um relatório nos próximos dias.
O
diretor geral da Saúde, Francisco George, desdramatiza a esta subida e sublinha
que é preciso esperar pelos resultados deste ano para falar numa possível
mudança de tendência.
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