Quem não se lembra - ou nunca ouviu falar - dos anos quentes a seguir ao 25 de Abril ( anos de1974 e 1975) quando estávamos no denominado Processo Revolucionário Em Curso (PREC)?!...
Tempos de muito empenhamento, de muita participação cívica, de vários excessos também! Diversas foram as situações em que as liberdades de expressão e de associação eram postas em causa, regra geral ficando impunes ataques a sedes de partidos políticos, violência física sobre opositores políticos, destruição da propaganda dos adversários, etc, etc.
Mas tudo isso fez parte da nossa aprendizagem política e de cidadania, da nossa história colectiva.
Ainda há hoje, contudo, alguns políticos que replicam, mantém e incentivam práticas e comportamentos desses tempos, tentando condicionar e intimidar outros.
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Àqueles que são reformistas e não revolucionários, àqueles que preferem a democracia representativa à das ruas, àqueles que escolhem debater em vez de combater, àqueles que respeitam e se dão ao respeito é que é exigida a sensatez comportamental!...
Com uma nova correlação de forças, após as autárquicas de 2013, tenho esperança - esteja ou não envolvido nesse processo - se coloque um ponto final nos comportamentos PREC e/ou de caciquismo político que ainda por aqui se vivem. É o mínimo que se pode exigir aos protagonistas políticos que vierem a ser escolhidos.
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Todos nos manifestámos contra uma Proposta de Lei injusta. Todos reconhecem que ela foi promulgada contra a nossa vontade. Todos a conhecem (ou deviam conhecer). Todos sabem que ela está em vigor há quase um mês. Há, no entanto, quem prefira a luta político-partidária à minimização dos problemas para as nossas populações. Há quem tenha afirmado que não se queria pronunciar (no dia 14-06-2012), depois escreva que afinal vai querer (no dia 18-06-2012)...
... e depois diga que vai querer mas não devia querer (Presidente da Câmara, sessão de Câmara de 22-06-2012). Pelas suas hesitações, o BE continua lamentavelmente a ziguezaguear. Sem mais comentários...
Boa tarde
ResponderEliminarA Jornalista não ouviu o que foi tratado na AM de Salvaterra. Artigo encomendado.Péssimo jornalismo.
Não partilho a sua opinião, muito menos de ser um artigo "encomendado".
ResponderEliminarReconheço, no entanto, que o artigo tem dificuldade em explicitar o posicionamento que acabou por ser o maioritário na Assembleia Municipal e é "exaustivo" na difusão da mensagem da minoria.
Outras oportunidades certamente surgirão para veicularmos a nossa argumentação.
Lamentavelmente - nas reuniões da Câmara Municipal - já só temos este órgão de comunicação social regional a acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos!...
Tudo isto me dá vontade de rir.
ResponderEliminarSe este orgão de comunicação social morrer não vamos notar a falta ele só conhece o norte do Ribatejo.
Quem fala é um assinante do Sul do Tejo
Realmente é preciso não ger vergonha na cara. Já se esperava isto do BE e dos seus capangas. Mas mesmo sendo público a posição do PS. eles continuam com a alimentar as mentiras e a atirar pó para os olhos ada spessoas do Granho. cambada de mentirosos...
ResponderEliminarCaros amigos a mim não me surpreende as mentiras que são mandadas ao ar, e lançadas ao vento sobre tudo isto,porque são especialistas nesta matéria,a mim o que me surpeende são os que acreditam nas mentiras, ás pessoas do Granho, meramente um pequeno grupo de LAPAS de seguidores fanáticos desta Senhora "sabe-se lá porquê" não terem a intelegência de perceber o que está bem ou está mal ou então pensarem com as suas cabeças,para não dividirem a população do Granho, porque isso é o que gente como o vereador Luis Gomes e outros de igual teor querem para tirar dividendos perante o BE,e é o unico sitio que existe seguidores fanáticos
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