Infelizmente
a maioria que governa a nossa Câmara Municipal não percebeu – e ainda não
percebe – porque o estudo da Universidade da Beira Interior (UBI) nos coloca em
262º lugar, no último lugar distrital e num dos últimos 50 concelhos do País,
no que diz respeito ao desenvolvimento económico e social e à qualidade de vida
das populações.
A
maioria não entende, não quis saber, não optou por estudar os indicadores do
INE que aqui nos situam, nem sequer valorizou o facto de termos descido 150
posições na última meia dúzia de anos da governação BE, que já leva década e
meia.
Então
o que fizeram os autarcas do BE?!
Tentaram "culpar" a realidade
- Uns dizem que o estudo favorece apenas os
municípios maiores com grandes equipamentos. Uma lamentável inverdade, aliás
basta consultar o estudo e percebe-se que pequenos e médios municípios,
como o nosso, ocupam lugares de topo, de que são exemplo: Marvão (6º
lugar), Constância (7º lugar), Barrancos (17º lugar) e tantos outros.
Coruche, Santarém, Azambuja, Cartaxo e Benavente estão centena e meia de
lugares à nossa frente!...
- Outros autarcas da maioria preferiram
maldizer o trabalho dos investigadores universitários desvirtuando o seu
mérito e o da Universidade. Uma opção triste, a Universidade da Beira
Interior está classificada em 11º ou 12º lugar entre as cerca de 70
universidades, politécnicos e escolas de ensino superior que Portugal tem.
É legítimo que se possa achar que 48 indicadores do INE são poucos ou são demais para definir este ranking,
pode-se sugerir a inclusão de outros, agora tentar desvalorizar um
trabalho com esta dimensão, ainda mais quando ele não tem objectivos
partidários, é revelador de uma postura de maledicência, intriga e
mediocridade que pode vencer eleições, mas que nos afunda em relação a
todos os concelhos nossos vizinhos.
Se um dia merecermos a confiança da
população para gerir os destinos do concelho de Salvaterra de Magos, o que
faremos não é pedir aos investigadores que se retratem, como fez o BE, o que
lhes pediremos é que nos ajudem. Em vez de criticar as universidades estabeleceremos
antes protocolos com elas, pois isso vai-nos permitir obter dados fiáveis,
informação rigorosa, que será determinante para sabermos, na nossa acção
autárquica, como melhor servir as populações.
Mas
para aqueles autarcas BE que ainda não percebem, ou fingem não perceber, porque
com a sua gestão o concelho foi conduzido para trás, quero sugerir-lhes que
visitem Benavente e as áreas industriais que ao longo de muitos anos foram
construídas, ampliadas e dinamizadas ou, se preferirem ficar em casa que leiam
pelo menos o que se passa à nossa volta. Estou certo que não reconhecerão no
nosso concelho nada de semelhante… tenham então, pelo menos, a cortesia de não
nos tomar por tolos.
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nada custa mais a esses senhores que é reconhecerem que não foram capazes de fazer melhor que isso. Ao serem confrontados pelos dados da sua imcompetencia negam, mas que podem eles fazer agora que não negar? O que tinham para fazer, não fizeram enquanto podiam. cambada de incompetentes.
ResponderEliminaros números não enganam. Por mais que queiram atira pó para o ar..,a verdade é tão grande que não conseguem desta vez confundir e enganar o povo. mas não valia a pena os estudos da universidade, basta não ver cego par ter essa percepção de como o nosso concelho está muito atrás em desenvolvimento qu os restantes vizinhos. Só não vê quem não quer.
ResponderEliminarEste estudo foi encomendado pelo Gaspar e pelo ToZéSeguro para lixar a Anita. A UBI deve retratar-se pois nada percebe deste assunto. Nós aqui em Salvaterra levamos a malta mais velha á praia no verão, fazemos uma Feira do Livro, Investimos muitos €€ em placas a anunciar obras que nuca se fizeram, destruímos algumas colectividades desportivas, fizémos umas casinhas para os pescadores e nenhum destes indicadores foi considerado neste estudo encomendado.
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