É do senso comum que a qualidade de
vida que podemos vir a ter depende em grande medida do país onde vivemos e
nascemos. Nos lugares de topo do estudo que seguidamente noticiamos surgem
países como a Suiça, a Austrália, três dos países escandinavos, Singapura, Nova
Zelância e, entre outros, a Holanda.
Neste estudo, como veremos adiante,
entram variáveis como o PIB, nível de alfabetização, a esperança e a qualidade
de vida.
A Suíça, com 8 milhões de habitantes, é o melhor lugar para se nascer este
ano em todo o mundo, tendo em conta 11 indicadores socioeconómicos, como nível
de alfabetização da população, expectativa de vida, PIB, respeito pelos
direitos humanos e nível de vida, revela um estudo feito pela revista The Economist
designado de «Lotaria da Vida». Portugal ocupa a 30ª posição no ranking.
De acordo com o estudo, a Nigéria é o pior lugar
onde uma pessoa poderia vir ao mundo em 2013. Os Estados Unidos, que lideravam
o ranking num estudo semelhante em 1988, dividem agora a 16ª posição com a
Alemanha.
Atrás da Suíça, que subiu 12 posições desde o último
levantamento, está a Austrália em segundo lugar, seguida pela Noruega, Suécia,
Dinamarca, Singapura, Nova Zelândia, Holanda, Canadá e Hong Kong. O Brasil
ocupa a 37ª posição.
Países com pequenas economias dominam as 10 primeiras
posições ranking, e metade destes são europeus, mas apenas um faz parte da zona
euro, a Holanda, que ocupa o oitavo lugar.
Assolados por uma grave crise económica, a Espanha
encontra-se em 28º lugar, Portugal em 30º e a Grécia em 34º.
A The Economist afirmou que o estudo é «sério» e
que cada vez mais o local de nascimento terá um maior peso no futuro dos
indivíduos. «A pesquisa tenta avaliar quais os países que oferecem as melhores
oportunidades para uma vida próspera e saudável nos anos que vindouros»,
afirma.
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