Começam a surgir protótipos de casas que só
consomem energia ambientalmente limpa e que não recorrem às redes eléctricas de
distribuição de energia. O design, a
eficiência energética, a versatilidade da modelação e a possibilidade de controlar
remotamente são algumas das vantagens da solução proposta.
Para uma
melhor análise, falta-nos informação sobre os custos de 1º investimento e os
encargos com a manutenção e conservação da edificação e dos equipamentos
necessários.
A
Roménia tem toda uma nova geração de designers ecológicos. Esta afirmação fica
provada pelo primeiro conceito de casa modular sem consumo de energia do país –
a Soleta
zeroEnergy One. A casa funciona com energia limpa e pode ser
controlada remotamente via smartphone.
Em exibição no exterior da Embaixada
dos Estados Unidos em Bucareste, a pequena casa é um protótipo desenvolvido
pela Justin Capra Foundation for Investment and Sustainable Technologies (FITS).
Dado o seu design versátil e
acessível, a Soleta zeroEnergy One pode ser usada como habitação, escritório ou
casa de férias. É feita de materiais naturais de origem local, incluindo
madeira laminada para a estrutura e telhas de madeira para o telhado.
Com apenas 48 metros quadrados – sem
contar um loft de 9 m2 e um terraço de 22 m2 –, a Soleta é compacta, mas tão
bem estruturada que não transmite qualquer sensação de claustrofobia.
Em vez de paredes sólidas, foi usado
vidro isolante para criar uma relação distinta entre a natureza e o interior,
ao mesmo tempo que proporciona luz natural e ventilação. Possui também um
sistema de recuperação de calor.
É conseguida uma eficiência
energética de até 45% na habitação, através de um sistema inteligente de
monitoração e gestão de energia, clima e ventilação. Este pode ser controlado
remotamente através de um iPhone ou dispositivos semelhantes.
Segundo o Inhabitat, o aquecimento no chão pode ainda ser combinado com
outras tecnologias para um aquecimento adicional.
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