Começa a ser cada vez mais frequente, um pouco por todo o lado, o encerramento de extensões de saúde e de serviços de atendimento permanente. Quer-se com esta política de concentração de meios reduzir os encargos com os cuidados de saúde das populações, mas dificilmente se conseguirá que os custos a suportar pelo País - em combustíveis, viaturas, tempo perdido e absentismo ao trabalho - não sejam superiores.
É nossa convicção que a adopção desta política vai penalizar financeiramente o défice de Portugal, mesmo que economizando no sub-sector da saúde, vai sobrecarregar os estabelecimentos de saúde que se mantenham abertos e vai diminuir drasticamente a qualidade de vida das populações, principalmente as do interior. Os idosos ficarão mais abandonados à sua sorte.
Caminhamos em contra-mão e isso não pode ser nem seguro, nem saudável!
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