Oportunamente traremos a este espaço uma abordagem um pouco mais pormenorizada sobre a questão das contas da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, complementando a notícia abaixo e o que já dissemos na apreciação que fizemos na reunião de Câmara de 23 de Abril último e que publicámos aqui em post datado de 24 de Abril.
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A problemática dos pombos abandonados foi por nós suscitada na última reunião da Câmara Municipal pelo danos que pode causar à saúde pública e pelos prejuízos materiais que resultam dos excrementos ácidos destas aves que prejudicam as viaturas, o património edificado e até os pavimentos em calçada ou em betuminoso. Antes que a "praga" assuma maiores dimensões há que fazer alguma coisa para a controlar e limitar, foi a sugestão que deixámos nessa reunião.
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Os vereadores do PS na Câmara de Salvaterra de Magos lançaram um apelo à autarquia para que tome medidas no sentido de controlar a praga de pombos que se tem espalhado pela vila.
São “certamente muitas centenas” e “vivem em coberturas e no interior das casas mais degradadas”, poluindo e afectando o património edificado, sustentam os socialistas no documento que apresentaram ao executivo municipal na reunião de Câmara de quarta-feira, 2 de Maio, onde recomendam o alerta dos serviços veterinários e dos serviços de saúde da autarquia.
O número exagerado de pombos é visível no largo da igreja e na praça da República, exemplificam os eleitos do PS, recordando as acções tomadas pelas Câmaras Municipais de Braga e de Lisboa para controlar a praga dos chamados “ratos com asas” nestas duas cidades.
A Câmara “vai ter de fazer alguma coisa para debelar uma situação que começa a causar cada vez maiores prejuízos”, lê-se ainda no documento apresentado por Heldér Esménio e João Simões, onde os vereadores alertam ainda para as doenças que os pombos podem provocar.
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