sábado, 4 de setembro de 2010

AINDA REFLEXOS DO DESNORTE DE HÁ UM ANO

Já neste espaço - em 13-07-2009 - tínhamos denunciado o eleitoralismo e o desnorte da maioria BE durante a última campanha eleitoral.
Infelizmente, um ano depois, ainda se fazem sentir as consequências da leviandade com que foram abertos concursos para admissão de pessoal.
(clique em cima para visualizar melhor)

Ainda hoje são anulados concursos abertos nessa altura com o surpreendente argumento "... da autarquia ter encetado um processo de reorganização dos serviços...".
Porque não o fez antes?! As pessoas concorreram, foram a entrevistas, criaram expectativas e depois a Câmara Municipal decidiu anular o concurso. Não se brinca com a vida e o futuro das pessoas?!

6 comentários:

  1. ja agora a proposito de concursos. o filho do zé gabriel vai para a camara como eng. civil. É assim a imparcialidade. convém abrir concursos para uns e fechar para outros. Ha que cobrar favores

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  2. Os filhos de funcionários da Cãmara, como o que indica, não estão impedidos de concorrer a concursos de admissão de pessoal para a própria autarquia onde os pais (ou as mães) trabalhem, garantida que esteja a absoluta transparência de todo o processo concursal. E é aqui, face à subjectividade da questão, que cabe a cada um avaliar os factos, a ser verdade! Se se justificar voltaremos ao tema em post individualizado.

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  3. Sr. Engº Helder Esménio, este caso não pode ser abandonado, tenho informação de fonte segura, que estamos perante caso semelhante ao nosso 1ºMinistro, que também se diz Engº Civil e tal como o filho do zé gabriel não está inscrito na respectiva organização profissional ou seja ordem dos Engenheiros nem é seguro que tenho o curso, faz lembrar a situação em tempo do vereador Ferreirinha...

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  4. Havia há alguns anos o bacharelato em engenharia civil (engenheiros técnicos civis), os quais na função pública integravam a carreira técnica.
    Havia (e há) a licenciatura em engenharia os quais integram, na função pública, a carreira de técnicos superiores.
    Ser engenheiro civil é alguém que para além da formação académica (licenciatura antiga ou mestrado pós-bolonha, a menos que faça exame de admissão) é reconhecido também pela Ordem dos Engenheiros.
    Há diversos licenciados em engenharia civil que formalmente não são engenheiros civil, contudo isso não os impede de ascender à carreira de técnicos superiores, designadamente na área de engenharia civil.
    A preocupação que manifesta de alguém não ter acabado o curso e ser admitido a um lugar com essas características é infundada.

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  5. Vou deixar aqui um link para ajudar umas mentes mais atrofiadas, tipo apêndices, que não se querem dar ao "LUXO" de pesquisar um pouco neste mundo virtual e depois como consequência ficam no estado atrás referido.
    LINK:http://dre.pt/pdf2sdip/2010/08/169000000/4563045633.pdf
    Mas para apimentar o debate deste post, o que me faz mais confusão é um ENG./MESTRE estar a exercer funções no IEFP (Centro de emprego) de Salvaterra de Magos, o qual tomou funções depois de ficar em 2º Lugar nas Eleições Autárquicas?!?!?!?!

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  6. Baralha muito a(o) anónima(o) anterior que alguém ainda hoje possa aceitar trocar (mobilidade interna) - por um ano - um emprego na função pública por um outro também na função pública, com o mesmo vencimento que antes tinha.
    Baralha muito a(o) anónima(o) anterior que alguém esteja disponível para trocar funções sem ganhos materiiais, e ainda por cima em concordãncia e com a autorização explícita da liderança (BE) da Cãmara Municipal.
    Dê-se ao "LUXO" cara(o) anónima(a) de ver o link http://fazerporsalvaterra.blogspot.com/2010/05/mais-recortes-da-imprensa-regional.html ou consulte o próprio semanário.
    Quanto ao mais já fomos suficientemente claros. Percebo, no entanto a sua aflição, talvez venhamos a falar dela num post futuro.

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