Este é o aspecto com que está o jardim que se situa no logradouro da antiga escola primária (ex-biblioteca municipal) de Salvaterra de Magos.
Esperemos que o abate das árvores que foi necessário fazer possa brevemente corresponder à plantação de outras espécies arbóreas de pequeno ou médio porte, à remoção (ou reutilização) dos cepos e ao estudo de um novo arranjo urbanístico para o local.
Sugiro, desde já, que esse estudo inclua a demolição do muro que separa o jardim da Rua Timor Lorosae (Rua da Junta), mantendo apenas um murete encimado por grade metálica e com uma pequeno portão, semelhante ao que existe do lado oposto, na Praça da República. O espaço passava a ter mais um acesso junto à Junta de Freguesia e a circulação naquele arruamento ficaria mais aprazível porque, naquela extensão, deixava de estar emparedada.
Bom dia, outra boa proposta, mas porque não demolir ambos os muros e deixar o espaço em aberto?!! Valorizava ainda mais o espaço e criava toda um dinâmica de novas utilizações. Os muros só separam!!
ResponderEliminarA sua observação é pertinente, contudo creio que neste caso não devíamos avançar logo para a demolição dos muros sem pelo menos fazer o tal estudo. Repare, se os portões estiverem sempre abertos de algum modo o espaço estará sempre disponível, um pouco à imagem dos jardins em Benavente, em Almeirim e seguramente noutros locais. Se a gestão do imóvel contíguo e a funcionalidade que lhe venha a ser atribuída no futuro o exigir, podemos também fechar o espaço, fechando os portões, reservando-o a qualquer evento que possa estar a suceder no interior (e no exterior) da antiga escola primária. O espaço ficaria mais polivalente. Dou-lhe um exemplo (e não passa disso) se uma qualquer colectividade solicitar o espaço para organizar um evento cultural ou um colóquio, aquela iniciativa poderá utilizar a zona coberta e este jardim, e isso poderá ser importante em termos de convívio, de animação, etc, doutro modo apenas poderá contar com a área coberta pois o jardim (sem muros) seria público.
ResponderEliminar:) tudo isso é ve sem muros, ficamos a sensação de que de todo muito maior, ou seja: ficamos com um grande jardim que é o resultado da ligação visual e fisica entrea o jardim da republica (acho que é assim que se chama) o que fica em frente à Câmara e o que fica em frente ao "Ribatejano". o que é deveras interessante. ficamso com espaço..a lgo que falta em Salvaterra.. e depois espaços para se poder reunir as colectividades já existem. por exemplo na vala à dois... e´sóa a inha sinsera opinião.
ResponderEliminarDevo informar que a alteração desse muro não é uma ideia sua, pois já á muito foi indicado que para um melhor aproveitamento desse espaço o ideal seria abrir o mesmo á população, veja-se as ideias de Romão Ramos e de Quim Preto para este espaço, que não chegaram a ser concretizadas???? Até existem mapas e algum trabalho técnico sobre este assunto na CM, como deve Vossa Ex. saber, pois trabalha na CM ?????
ResponderEliminarComo julgo saberá caro(a) anónimo(a) as ideias defendidas por ex-colaboradores da autarquia não me seriam comunicadas pela liderança BE, nem o foram pelos próprios.
ResponderEliminarFico contente de as nossas opiniões coincidirem também neste assunto, o que demonstra que quando as pessoas querem (ou lhes é permitido) há muitas coisas que as aproximam. Bem mais, provavelmente, do que aquilo que as divide!
O que me deixa mais perplexo é que sendo ambas as autarquias (JF e CM) lideradas pela mesma força partidária (BE) ainda não tenham avançado para concretizar essa ideia?!...
Estou convicto que independentemente da paternidade da ideia, ou da partilha da sua autoria, se um dia a gestão municipal for liderada pelo Partido Socialista a obra se fará.