Faltam ainda 2 anos para o acto eleitoral que escolherá os próximos autarcas, daí que não se justifiquem grandes considerações sobre este tema. Contudo, alguns dos comentários que estão apostos em posts anteriores, vão avançando já com candidatos a candidatos, excluem outros e até antecipam prognósticos.
Muitos dos leitores que vão opinando não detém o poder de influir ou de decidir quem são os que vão à liça em 2013. Essas atribuições, regra geral, são assumidas pelas direcções locais dos partidos políticos.
Não é pública qualquer decisão neste domínio, pois os principais "actores" consideram que ainda não é o tempo. O que vamos lendo não passa pois de especulação pouco fundamentada, pois o silêncio dos decisores partidários tem sido absoluto.
As afirmações que pudemos ler assentam na observação da realidade e na apreciação que cada um faz dela, pelo que podem variar de observador para observador. Daqueles, alguns confundem análise com expressão da sua vontade, outros limitam-se a exprimir o que prefeririam e alguns outros procuram gerar confusão na esperança de que pelo conteúdo das reacções possam obter mais dados para análise.
Os vereadores socialistas não escapam naturalmente a todo o tipo de conjecturas, elas fazem parte do quotidiano político. A recente declaração política de um deles, aqui publicada, é partilhada pelo outro, pois ambos são cidadãos que foram eleitos como independentes, integrando listas do Partido Socialista e, de lá para cá, assim se mantém, logo não integrarão o corpo de decisores partidários que estabelecerá o "perfil" de cada uma das candidaturas autárquicas por si patrocinadas, daí que, como todos vós, não saibam de nada. São meros e tranquilos espectadores!
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